29/03/2011

Desencarnar.

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Sem dúvida, a desencarnação é um dos momentos mais dolorosos no contexto das famílias.
Em realidade, não estamos preparados para a separação que ocorre com a partida de seres
amados para o mundo espiritual.
A lacuna deixada é sempre um motivo para grandes e intensos sofrimentos.

É extremamente consolador saber que não morremos, que a vida continua em outras dimensões, ou seja, “nas muitas moradas da casa do Pai”, com afirmou Jesus, no entanto a ausência do ser amado é sempre muito sentida.

Sendo a vida na Terra apenas uma etapa da vida total, precisamos estudar e refletir para compreender mais, assegurando assim uma aceitação maior dessas separações temporárias, que são inevitáveis.

Sabendo que neste planeta ou fora dele estaremos sempre vivos, carregando conosco nossos sonhos de paz e felicidade, imperioso que procuremos nos esforçar para melhor entender os mecanismos da lei divina, que sábia e fraterna, procura constantemente agir em nosso benefício.

Uma vez que morrer não é o fim, interessa a cada um de nós saber para onde vamos, o que vamos continuar fazendo e como seremos recebidos na nova vida.

Há muito, Confúcio, sábio oriental, já afirmava que para morrer bem será preciso viver bem e em outra oportunidade um autor desconhecido escreveu: “ quando você nasceu todos sorriam e você chorava. Viva de tal forma que quando você morrer todos chorem e você sorria”. Tais afirmativas informam a necessidade de vivermos uma vida dentro dos padrões ensinados pelo Cristo, para que nos aportemos no mundo espiritual carregando conosco a bagagem da consciência tranqüila.

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